Uma equipe de cinco profissionais da Controladoria Geral do Estado (CGE) – Olívia Almeida, Tatiane Silva, Marilene César, Beatriz Marques e Charles Silva – estão analisando os processos realizados na Fundação Hemominas, com vistas à verificação dos controles internos e implementação de melhorias. Esse é um trabalho rotineiro da CGE, que busca subsidiar as instituições em auditorias preventivas e corretivas na ampliação do controle interno. Na Fundação Hemominas o término dessa etapa dos trabalhos, que tem foco no faturamento dos serviços prestados, está previsto para o dia 06 de setembro.

 

Em complementação ao trabalho técnico realizado na auditoria, a equipe participou do hemotur sistêmico no Hemocentro de Belo Horizonte, oportunidade em que os visitantes e servidores de outros órgãos de Estado podem conhecer o ‘ciclo do sangue’, desde a chegada do doador ao hemocentro até a distribuição dos hemocomponentes aos estabelecimentos de saúde. “Parece uma indústria, com várias fases de processamento, cada área com atividades bem específicas. É importante ter a noção da separação do sangue e como ele é utilizado. Dessa maneira, uma bolsa de sangue total coletada pode salvar quatro vidas, salienta Tatiane Silva. Olívia Almeida, da Controladoria Geral do Estado, é doadora de sangue e já havia participado anteriormente de um hemotur. Por sua experiência, incentivou a equipe de auditores para a realização dessa visita orientada, o que amplia a compreensão da finalidade social da Fundação Hemominas. A monitoria de servidores de cada área – Andréa Santos, Andréa Vilela, Milena Oliveira, Mônica Melo, Iara Machado e Gisela Hollanda – é também um fator importante para disseminar a visão sistêmica da Fundação Hemominas.

Para a auditora seccional da Fundação Hemominas, Jania Marisa Malheiros, a equipe ter se interessado pelo hemotur evidencia o desejo de conhecer de forma mais aprofundada as ações da Fundação Hemominas e o  compromisso dos gestores com a saúde pública. “Os processos internos de controle têm uma missão maior que somente auditar o cumprimento normativo. Por trás de cada oferta de hemocomponente aos hospitais, em cada faturamento do serviço prestado, tanto para o Sistema Único de Saúde quanto para o sistema de Saúde Suplementar existem pessoas: doadores voluntários, profissionais capacitados e pacientes em situação crítica. Essa visão sistêmica dá novas forças para a implementação de melhorias de maneira contínua”, conclui Marisa.

Além de oferecer o hemotur em todas as suas unidades no Estado, a Fundação Hemominas mantém no www.hemominas.mg.gov.br o hemotur virtual que pode ser acessado por internautas.

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