Presidente da Hemominas reúne-se com prefeito de Patos de Minas

Em visita de agradecimento aos parceiros, cujo apoio permitiu a reabertura do Hemonúcleo de Patos de Minas no final de 2016, a presidente da Fundação Hemominas, Júnia Guimarães Mourão Cioffi, e o coordenador do Hemonúcleo Regional, Fábio Baltazar, encontraram-se, no final de janeiro, com o prefeito municipal, José Eustáquio Rodrigues Alves. Na oportunidade, foi reafirmado o compromisso de ambas as instituições quanto ao acordo de cooperação mútua, uma vez que o funcionamento da unidade somente se viabilizou com a presença do servidor municipal cedido pela prefeitura e que assumiu novamente o cargo de coordenação do hemonúcleo, Fábio Baltazar. Discutiu-se, também, a necessidade e viabilidade de construção de nova sede, a fim de serem mantidos e melhorados os serviços hemoterápicos para toda a região de Patos de Minas.

A unidade funciona há vinte anos em espaço cedido pelo Hospital Regional Antônio Dias, da Fhemig, cujo diretor, Rubens de Oliveira, a presidente da Hemominas fez questão de cumprimentar. O suporte da instituição é fundamental para o desenvolvimento técnico da hemoterapia e da hemovigilância praticada na região.

Júnia Cioffi e Fábio Baltazar visitaram ainda o superintendente Regional de Saúde da Secretaria de Estado de Saúde, Lindomar Babilônia, que teve relevante atuação durante o período crítico de fechamento do hemonúcleo, buscando profissionais médicos que pudessem assumir a responsabilidade técnica da unidade por meio de seleção pública para o cargo.

“A hemoterapia é uma área clínica em que a conformação do Sistema Único de Saúde se concretiza com veemência. Por ser altamente especializado, o funcionamento de uma unidade hemoterápica e a manutenção de seus serviços à população dependem da participação efetiva das três instâncias de governo, seja na padronização dos parâmetros técnicos, seja na operacionalização propriamente dita desses parâmetros, no dia a dia”, explica Cioffi.

No período em que o Hemonúcleo de Patos de Minas esteve fechado - outubro de 2016 -, o suprimento de hemocomponentes para cirurgias de urgência foi disponibilizado pelo Hemocentro de Uberlândia. “Nesse aspecto, a gestão em rede da Fundação, diferente dos outros estados brasileiros, e o forte laço que une instituições de várias instâncias no SUS permitem agilidade na solução de problemas que fogem ao controle direto dessas instituições, tais como o ocorrido em 2016 pela falta de profissionais médicos interessados em assumir o cargo de responsável técnico do hemonúcleo”, enfatizou Cioffi.

Gestor responsável: Assessoria de Comunicação Social

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